Crítica do Estado de São Paulo 01/08/2008.
(Jefferson Del Rios)
“Um César entre a fé e o massacre”
“... Caco Ciocler convence.”
“O protagonista tem bom tipo físico e, sobretudo, a expressão melancólica adequada às circunstâncias. O paradoxo é se Juliano está por terra, Carlos Alberto ( Caco) Ciocler está no poder artístico(teatro,cinema e televisão). Que guarde bem para que dure.”
“Nessa montagem de fatos e idéias graves, o elenco se qualifica pela sobriedade.”
“A encenação é um risco quase delirante do diretor Sérgio Ferrara, que nunca se contenta com pouco.”
“... o espetáculo é intenso.”
“Nem todo ator, aos 37 anos, pode encarnar esse personagem...”
“ Caco Ciocler não se deslumbra com o papel e contracena bem com os mestres veteranos Sylvio Zilber, sereno e introspectivo, e Abrahão Farc com uma imponente voz de shofar judaico ou trombeta bíblica. Do mesmo modo, há espaço para intervenções curtas e reveladoras de Júlio Machado, Joaz Campos e demais intérpretes.”
“ IMPERADOR E GALILEU – com apoio da Embaixada da Noruega – é um bonito combate de paixões e certezas em um cenário austero,quase neutro. O teatro também é feito de poetas exaltados e imperfeições sinceras.”
A peça fica em cartaz até 24 de agosto, no SESC Santana, zona norte de São Paulo.
Realização: Fraga e Ferrara Produções Ltda.
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