quarta-feira, 13 de agosto de 2008

IMPERADOR E GALILEU / Crítica do Estado de São Paulo 01/08/2008


Crítica do Estado de São Paulo 01/08/2008.

(Jefferson Del Rios)

“Um César entre a fé e o massacre”

“... Caco Ciocler convence.”

“O protagonista tem bom tipo físico e, sobretudo, a expressão melancólica adequada às circunstâncias. O paradoxo é se Juliano está por terra, Carlos Alberto ( Caco) Ciocler está no poder artístico(teatro,cinema e televisão). Que guarde bem para que dure.”

“Nessa montagem de fatos e idéias graves, o elenco se qualifica pela sobriedade.”

“A encenação é um risco quase delirante do diretor Sérgio Ferrara, que nunca se contenta com pouco.”

“... o espetáculo é intenso.”

“Nem todo ator, aos 37 anos, pode encarnar esse personagem...”

“ Caco Ciocler não se deslumbra com o papel e contracena bem com os mestres veteranos Sylvio Zilber, sereno e introspectivo, e Abrahão Farc com uma imponente voz de shofar judaico ou trombeta bíblica. Do mesmo modo, há espaço para intervenções curtas e reveladoras de Júlio Machado, Joaz Campos e demais intérpretes.”

“ IMPERADOR E GALILEU – com apoio da Embaixada da Noruega – é um bonito combate de paixões e certezas em um cenário austero,quase neutro. O teatro também é feito de poetas exaltados e imperfeições sinceras.”

A peça fica em cartaz até 24 de agosto, no SESC Santana, zona norte de São Paulo.

Realização: Fraga e Ferrara Produções Ltda.
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